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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

CAPÍTULO CINCO - ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ


EDWARD POV
CAPÍTULO CINCO

Coloquei a garota dentro daquela lata velha, que ela chamava de caminhonete, e ela ficou olhando para minha cara, como se esperasse por uma explicação. Ela deveria me agradecer por eu, simplesmente não matá-la, e acabar logo com isso. Sem ela, os Volturi não teriam o porque incomodar por aqui.

Mas depois que ela entrou na minha frente, e me tirou - mesmo que inconscientemente - daquela dor que Jane proporciona com seu pequeno e medíocre 'talento'. Simplesmente não iria conseguir matá-la. Pelo menos por enquanto.

A garota ainda me olhava. Tiver que gritar para ela fechar a boca e ir embora. Patética.

Corri de volta para aquela maldita sala, para ver Jane e o Dylan (N/A: O cara enorme ;), pulando a janela da sala.

E o mais legal, é que o idiota daquela cara, deixou todos na sala, ainda paralisados.

Odeio os 'dons' dos Volturi. Realmente.

O que eu iria fazer agora? Qualquer pessoa que entrasse naquele lugar, veria um monte de estudantes idiota, e um professor barrigudo, parados. Como se estivessem em transe. Seria meio suspeito, não é?

Merda. Teria que da um jeito nisso.

Pensa Edward. Pensa.

Bingo.

Sai correndo da sala, entrando pela janela aberta da classe de química.

Certo. Ainda bem que estava desocupada. Além, de que, se estivesse ocupada, ninguém nem iria me ver entrando. Não com a minha velocidade pelo menos.

Arranquei um daquels botijões de gás que ficavam embaixo das mesas, e corri de volta para a sala.

Ta, eu não queria matar toda a escola. Então coloquei aquele treco no chão, e corri para o corredor, soando o alarme de incêndios.

Quando vi que muitos já estavam fora de suas salas, correndo para o estacionamente. Peguei o isqueiro de prata, que um estudante paralisado, tinha no bolso traseiro, e abri o botijão, jogando o isqueiro aceso no gás que saia.

Tive muito menos que um segundo para pular a janela, antes que o fogo tomasse, conta de mim também. No momento em que estava começando a correr para o estacionamente, a sala explodiu. Eu ouvi gritos de medo, desespero e susto ecoarem por todos os lados. E também vi de relance cinco estudantes que passavam na frente da porta, bem na hora da explocação, voarem longe. Mas quem liga? Pior pra eles.

Entrei no Volvo, e dei partida. No minimo Jane e Dylan já estariam perto da garota humana.

Jane, era horrivel em caçadas. Não saberia reconhecer um igual, nem que ele estivesse em sua frente, acenando com uma plaquinha verde fluorescente. Mas Dylan, era bom. Muito bom. Ele sentiu meu cheiro no momento em que o Volvo entrou no estacionamento.

Provavelmente não demoraria muito para acha-la.

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