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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Capítulo 2 - Desejo Proibido


 *Betado por: Deb Gimenez.

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Minha namorada estava na cozinha, fazendo alguma coisa que eu não teria muita coragem de comer, já que ela não sabia cozinhar. Escutei a campainha tocar e fui atender, podia ser qualquer amigo meu aparecendo para me encher, mas quando eu abri a porta, senti cada músculo meu enrijecer. Ela tava lá, parada de biquíni na minha porta. Eu fiquei a encarando e ela sorriu de lado.

- Sr. Cullen, minha mãe pediu pra eu convidar vocês para um churrasco que vai ter lá na minha casa. - ela disse toda sexy pra mim e eu quase babei.

- Oi, eu sou a Tânya namorada do Edward. - Tânya apareceu ao meu lado, estendendo a mão pra Isabella.
- Prazer, senhorita Cullen. - ela disse meigamente.

- Então, amor, vamos ? - perguntou Tânya.

Eu acordei do meu transe. Eu nunca tinha a visto assim, tão perto, e ela era realmente muito linda.
- Er... Er... Sim. - eu disse com medo de dizer não.

Pra quê eu fui dizer sim? Era uma tortura! Os pais dela eram extremamente gente boa e simples, e tinham uma filha como aquela. Deus! Onde eu tinha me metido?

- Isabella pegue uma cerveja pro Sr. Cullen. - Disse o pai dela.

- Edward, por favor. - eu disse sorrindo.

Ela voltou e se agaixou, colocando cerveja dentro do copo pra mim. Eu pude ver perfeitamente o volume dos seus seios. Deus, que tortura.

A Tânya estava virando quase irmã da mãe de Isabella, até trocaram telefones. - Amor, eu e Tânya vamos comprar mais cerveja. - Disse a mãe de Isabella, se levantando.

- Você vai ficar bem, né, Edward?- perguntou Tânya, eu concordei com a cabeça.

Fazia meia hora que Isabella havia sumido e o papo sobre futebol estava me desanimando bastante. O pai dela era gente boa e tal, mas eu precisava vê-la.

- Onde é o banheiro ? - eu perguntei na intenção de me distrair de Isabella.

Ele me indicou o lugar do banheiro e eu subi calmamente tentando despistar. Andei mais um pouco e vi a porta de um quarto entreaberto.

Abri a porta e não tinha ninguém, me dei conta que aquele era o quarto que atormentava meus dias de paz. Andei mais um pouco, observando alguns detalhes, quando escutei a porta se fechar. Olhei para trás e ela estava lá, encostada na porta, olhando pros pés e sorrindo safadamente. 

Eu engoli em seco, ela levantou os olhos pra mim e eu senti toda malícia dela como se fosse mais que feromônio o que estava se passando. Ela se aproximou de mim devagar, ficando à centímetros do meu rosto.

- Eu não acho isso uma boa idéia, Isabella.- Eu disse, suando frio. Ela não disse nada, apenas foi abaixando e me olhando nos olhos. Eu senti meu coração disparar loucamente, eu sabia o que ela ia fazer e eu não conseguia mover um músculo. 

Ela abriu meu zíper e desabotou minha bermuda, não abaixou nem nada, apenas pegou meu membro, que estava mais que duro e encostou a boca de uma maneira tão simples, mas que me fez arrepiar e soltar um gemido baixo ao senti-la. 

Ela começou a chupá-lo por inteiro, eu me encostei no armário que tinha atrás e segurei a cabeça dela, puxando-lhe os cabelos.

Ela sabia exatamente o que estava fazendo e eu diria que ela tem prática, muita prática. Ela segurou com as duas mãos e começou a bater junto. Eu pirei e comecei a gemer baixo. Eu estava ficando louco, meu sangue estava pulsando de uma forma desesperada com aquela garota me chupando. 

Deus! Senti que ia gozar, queria tirar da boca dela pra não gozar dentro, mas ela segurou minha perna com força e chupou com mais intensidade, e então eu senti um prazer conhecido, eu havia gozado. Ela lambeu meu membro e isso só me excitou mais. Subiu devagar, limpou o canto da boca e me encarou. Eu a encarei de volta, ofegante.

- O que é você, garota? - eu perguntei com os olhos baixos mostrando o quanto eu desejava aquela corpo, aqueles olhos, aquela boca.

Ela sorriu de lado e saiu andando devagar, mostrando para mim aquela bunda deliciosa. Deus do céu. Eu não aguentei e a puxei pelo braço. A encostei na porta e a beijei com vontade. Ela aumentou a intensidade do beijo, mas separou rapidamente.

- Guarda um pouco desse ânimo para depois, Cullen. - Ela disse passando a língua no meu lábio e então saiu do quarto, me deixando atordoado.



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Segunda-feira. Mais um dia normal, diriamos. Não, na realidade nenhum dia é normal quando você acorda com o pau duro. É eu sei, tá foda. Mas eu logo digo que, a Tânya já não me satisfaz. E isso é, vamos dizer, pertubador. Desliguei o despertador já esfregando os olhos, eu tava cansado, eu tinha ido dormir pensando no que tinha acontecido naquele churrasco, mas fazer o quê, ela tinha controle sobre tudo que se relacionava a mim.

- Amor ? - escutei Tânya resmungar. Eram seis da manhã, ela podia continuar dormindo.

- Volta a dormir Tânya. - eu disse seco, mas ela não percebeu.

Levantei e fui fazer um café. Tomei rapidamente, subindo pra tomar banho e colocar uma roupa, eu tinha que ir trabalhar, afinal eu que sustento essa casa mesmo. E ah, a Tânya também.

Eu já estava pronto, desci pegando as chaves do carro e abri a porta sentindo aquela brisa gelada que eu costumava sentir diariamente. Entrei no carro e parti. Minha mente tava confusa, talvez desejo poder falar mais do que amor ou paixão, não sei. Talvez eu esteja delirando, é. E talvez nem seja ela ali andando com aquela saia curta do uniforme. O QUÊ? ELA TÁ ALI? Ai Deus.

Eu observei ela, com a saia minúscula do uniforme, deixando a mostra suas coxas, a camiseta social amarrada, deixando aparecer sua barriga e usava maria chiquinha. Ela tava ouvindo um Ipod, e estava muito gostosa, isso sim. Andei devagar ao seu lado e abri o vidro, ela me olhou de relance e parou de andar, entrando no carro sem mais nem menos, isso porque eu nem convidei.

- Não acha que essa roupa tá muito imprópria pra ir à escola, dona Isabella ? - eu perguntei olhando pra frente com a mão no volante.

- Não acha que você deveria falar menos e prestar mais atenção Edward ? - ela disse também olhando pra frente.

- O que você quer dizer com isso ? - eu perguntei arqueando uma sobrancelha.
Ela sorriu com malícia e deixou o corpo virado pra mim, colocou um dos pés em cima do banco e abriu a perna deixando claro que estava sem calcinha.

- Você...tá... sem ca-calcinha. - eu falei engolindo em seco voltando o olhar pra frente de novo.
Ela respondeu com um simples " uhum" continuei dirigindo e coloquei uma mão na perna que estava balançando freneticamente. Ela olhou pra minha mão e pegou nela devagar, eu virei o rosto pra ela imediatamente e fiquei observando sua mão que trazia a minha pra mais perto dela, e aos poucos eu vi onde ela queria colocar minha mão. 

Eu não hesitei, apenas a vi fechar o olho quando minha mão tocou seu orgão, eu abri a boca sentindo que o tesão não passaria rápido e estacionei o carro, só com uma mão no volante, num beco qualquer já no centro da cidade. Tirei meu cinto sem tirar a mão de onde estava e inclinei meu corpo pra ela, abrindo mais as suas pernas e aprofundei a mão fazendo ela soltar um suspiro e jogar a cabeça pra trás. 

Eu fazia movimentos circulares que nem eu havia observado ela fazer outro dia, a cara de prazer que ela fazia me dava tesão, e eu tinha que sentir aquele corpo junto ao meu, mas isso era impossível no momento. Inclinei mais, abaixando a cabeça e levantando mais a saia, ela por sua vez encostou na porta do carro e apoiou no banco deixando uma perna em cima do meu ombro e a outra em cima do volante. Eu passei a ponta da língua devagar por cima do clitóris dela e ela soltou um gemido que me deixou arrepiado. Senti sua mão agarrar meus cabelos e eu aprofundei a língua inteira nela fazendo-a soltar um gemido mais intenso.

- Vai Edward, você faz melhor que isso. - eu escutei ela falar entre gemidos.

Eu segurei forte em sua coxa, e passei a língua em movimentos rápido pelo clitóris todo, e ela gemia e gemia cada vez mais alto. Eu dava chupadinhas que eu sabia que a deixava louca de prazer, e por fim eu fiquei a chupando por um tempo mais longo até ouvir ela soltar um gemido estendido, e puxar meu cabelo levando minha cabeça pra cima. Ela estava ofegante e com um sorriso extremamente safado no rosto. 

Eu sorri devolta, dessa vez sem malícia, apenas sabendo que ela havia tido um orgasmo e havia gostado bastante.

- Eu amo... sexo oral. - ela disse suspirando. Eu dei risada, e cheguei com a boca perto do pescoço dela e a beijei rindo.

- E você pratica tão bem...- foi a vez dela rir.

- Eu sei, e eu to atrasada pra escola Cullen. - ela disse me empurrando e abaixando a perna.
Eu sorri mostrando em meus olhos o quanto ela era malvada, ela apenas voltou a posição normal e olhou pra frente arrumando sua maria chiquinha.

- Você não presta Isabella. - eu falei rindo dando partida no carro.

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